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sábado, 3 de março de 2012

Dicas impressas 6: Ciúme; Moral; Paradoxo

DIEGUEZ, Sebastian. Otelo e a doença da suspeitaHá mais de 400 anos o personagem – marcado pelo ego frágil, controle emocional falho e visão distorcida da realidade – causa fascínio, a ponto de ter motivado a criação de um conceito psiquiátrico: o ciúme patológico. Mente e Cérebro, ano XVIII, n.º 221, pp. 64-69.

FADEL, Maria Maura. Até onde podemos ir? Há situações em que a busca por reconhecimento e valorização sufoca valores morais a ponto de homens e mulheres comuns se tornarem capazes de infligir grande sofrimento a alguém apenas porque o identificam como diferente ou desejam agradar a figuras de autoridade. Mente e Cérebro, Ano XVIII, n.º 219, pp. 20-23.

PASSOS, Maria Consuêlo. Reinvenção da vida A sociedade contemporânea nos impõe um paradoxo: somos seduzidos por um mundo sem fronteiras e, ao mesmo tempo, limitados pela impossibilidade de seguir ao encontro do outro sem tantas defesas – talvez a alternativa para superar essas ameaças seja investir no afeto. Mente e Cérebro Especial, n.º 29, pp. 38-41.

domingo, 13 de novembro de 2011

Dicas impressas 1: Sedução; Masturbação; Juventude

CICERONE, Paola Emilia. Seduções íntimasMeias de seda, sutiãs que realçam as formas dos seios, cintas-liga e calcinhas sensuais fazem mais que despertar a fantasia sexual: revelam preferências, desejos e medos de quem os usa ou os admira. Mente e Cérebro, ano XVIII, n.º 219, pp. 42-49.

ROMUALDO, Cristina. Prazeres solitários Cercada de preconceitos, muitas vezes interpretada como ato pecaminoso ou capaz de fazer mal à saúde, atualmente a masturbação é considerada importante para o conhecimento do próprio corpo e para o desenvolvimento da sexualidade. Mente e Cérebro Especial, n.º 29, pp. 28-31.

FADEL, Maria Maura. Traiçoeiros encantos da juventude A transição entre a infância e a idade adulta é marcada, pelo menos em tese, pela beleza, pela saúde e pelas possibilidades de experimentação, o que chega a despertar inveja nos mais velhos; mas trata-se também de um período de fragilidade psíquica, no qual a intolerância e a falta de limites podem trazer conseqüências trágicas. Mente e Cérebro, ano XVIII, n.º 220, pp. 52-55.