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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Obscenidade e censura, sexo e poder

Caio Lamas
Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Fortaleza, CE – 3 a 7/9/2012

Resumo: Pretendemos neste artigo, através de revisão bibliográfica, expor alguns conceitos que permitam entender a intricada e complexa relação entre a obscenidade e a censura, o sexo e o poder. Partindo da revolta de setores da população à pornochanchada, percorremos um caminho que, através de autores como Coetzee, Bataille e Foucault, procura problematizar tanto o que vem a ser a censura, a pornografia e o erotismo, como os dispositivos por meio dos quais o poder lidou com o sexo ao longo da história do Ocidente.






sábado, 15 de fevereiro de 2014

A construção histórica da sexualidade humana

Marlete Dacroce
Revista internacional de audición y lenguaje, logopedia, apoyo a la integración y multiculturalidad
Volumen 3, Número 2, Diciembre 2013

Resumo: Este estudo bibliográfico busca compreender a construção histórica da sexualidade humana e o porquê em pleno século XXI se evidencia um descompasso marcante no entendimento formal do próprio ser humano. O modelo capitalista consumista impondo formas de degradação do ser humano, não permitindo o autorespeito e conseqüentemente estes trazem vários problemas de ordem Bio- psicosocial. O autoconhecimento é a base essencial enquanto ser existencial para amenizar os problemas postos até então a respeito da sexualidade nos seus mais variados aspectos evolutivos.





domingo, 20 de novembro de 2011

Algumas reflexões para estabelecer a cronologia do “fenômeno transexual” (1910-1995)

Pierre-Henri Castel
Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 21, nº 41, p. 77-111. 2001


Resumo: O “fenômeno transexual” (Benjamin) é um indicador muito seguro das modificações históricas da percepção científica, mas também cultural e política da identidade sexual no século XX. Para apresentar uma cronologia e uma bibliografia escolhida desse fenômeno, este artigo propõe um fio condutor: a recusa sistemática das interpretações psicanalíticas do transexualismo pelos sexólogos, endocrinologistas e sociólogos que estudaram o problema.


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